terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Bolinha de gude ou vídeo game?

Bolinha de gude ou vídeo game?

As brincadeiras e os jogos tornam-se recursos didáticos de grande aplicação e valor no processo ensino-aprendisagem. Estas atividades exigem do educando uma ação ativa, indagadora, reflexiva, desvendadora, socializadora e criativa, que constituem a essência psicogenética (evolução psíquica e genética da criança através do jogo), em total oposição à passividade, submissão, alienação, irreflexão e condicionamento.
No Centro Educacional Tellus, acreditamos que os jogos e brincadeiras fazem parte da rede cognitiva, moral e emocional de cada criança.  Aqui, ensinar com alegria e entusiasmo, estimular o pensar na resolução de um problema, inserir a criança no contexto sócio-político, é tornar o indivíduo consciente, engajado e feliz no mundo.
 Sabemos que mudanças ocorreram neste último século, como a mudança no papel social feminino, masculino e infantil, mudança nos valores que orientam cada indivíduo social, mudança nas relações, no modo de comer, vestir, viver... Nas brincadeiras também não é diferente. Surgiu o computador e jogos eletrônicos, a criança viu-se bombardeada de imagens e sons interessantes. O respeito pelo interesse e escolha de cada criança surge no momento em que há diferentes alternativas de atividades lúdicas. No Tellus, damos a oportunidade de nossos alunos conhecerem estas diferentes alternativas.
Se a pergunta do título for transformada em: “Educação para o movimento ou atividades ao ar livre?”, com certeza, ficaríamos com os dois. Eletrônica ou não, o que importa é o número (quantidade) de atividades interessantes (qualidade) que são oferecidas aos nossos alunos, dia a dia, e os fazem pensar, estimulando e desenvolvendo os seus aspectos bio-psico-social.
                                                                        

Samanta Cunha de Farias
Psicóloga e Psicopedagoga

Diretora Pedagógica do Centro Educacional Tellus 
    

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