sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Desfralde

Cada criança tem o seu próprio ritmo e para algumas o processo do desfralde pode ser mais rápido enquanto que para outras pode levar mais tempo. Não se frustre e nem demonstre para a criança que ela não está entendendo ou não é capaz. Se você sentir que a impaciência está chegando, faça algumas pausas.  É importante também notar a alimentação de seu filho (ou filha), se ele (a) apresentar prisão de ventre, este processo pode tornar-se mais difícil para ele (a).  É indicado que ele (a) tome bastante líquido, especialmente suco de frutas e tenha uma alimentação rica e variada.
Abaixo, damos algumas dicas para ajuda-los:
·        Mostre para a criança como sentar no penico ou no vaso sanitário enquanto ela está de fraldas. Levar o ursinho ou boneca favorita também pode fazer parte da brincadeira. Leve um livrinho de estória, cante ou apenas converse.
·        Mantenha sua criança sentada por alguns minutos. Esse processo pode ser repetido a cada duas horas. Se a criança não quiser ficar sentada, não a force. Se houver insistência, a criança poderá associar o momento a algo negativo. Continue com os procedimentos acima citados por vários dias ou semanas.
·        Se então, seu filho (ou filha) quiser sentar na privada sem a fralda, tente fazer isso em uma hora quando a criança já está sem roupa, antes ou depois do banho. Continue conversando e explicando. Com o tempo o seu filho (ou filha) vai se sentir mais à vontade com a situação, pois já é um ambiente familiar para ele e faz parte de sua rotina diária.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Aulas de capoeira e balé

O Centro Educacional Tellus abre matrículas para aulas de balé e capoeira. As inscrições poderão ser feitas na secretaria da escola.



Alunos ou não, poderão participar! Maiores informações pelos telefones 32 40 13 11 ou 91 01 57 02.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Início das aulas

Dia 14 de fevereiro as atividades pedagógicas serão iniciadas no Centro Educacional Tellus.
Acreditamos que a escola tem o dever de proporcionar aos alunos momentos que operem mudanças internas, verdadeiras e permanentes.  Assim, provocamos o sujeito com aulas de educação ambiental, educação alimentar, educação financeira e qualidade de vida, objetivando levar o aluno a ser autor e a construir conhecimentos, colocando-os em ação por ,meio de projetos que tenham em vista a sustentabilidade da vida.

Bolinha de gude ou vídeo game?

Bolinha de gude ou vídeo game?

As brincadeiras e os jogos tornam-se recursos didáticos de grande aplicação e valor no processo ensino-aprendisagem. Estas atividades exigem do educando uma ação ativa, indagadora, reflexiva, desvendadora, socializadora e criativa, que constituem a essência psicogenética (evolução psíquica e genética da criança através do jogo), em total oposição à passividade, submissão, alienação, irreflexão e condicionamento.
No Centro Educacional Tellus, acreditamos que os jogos e brincadeiras fazem parte da rede cognitiva, moral e emocional de cada criança.  Aqui, ensinar com alegria e entusiasmo, estimular o pensar na resolução de um problema, inserir a criança no contexto sócio-político, é tornar o indivíduo consciente, engajado e feliz no mundo.
 Sabemos que mudanças ocorreram neste último século, como a mudança no papel social feminino, masculino e infantil, mudança nos valores que orientam cada indivíduo social, mudança nas relações, no modo de comer, vestir, viver... Nas brincadeiras também não é diferente. Surgiu o computador e jogos eletrônicos, a criança viu-se bombardeada de imagens e sons interessantes. O respeito pelo interesse e escolha de cada criança surge no momento em que há diferentes alternativas de atividades lúdicas. No Tellus, damos a oportunidade de nossos alunos conhecerem estas diferentes alternativas.
Se a pergunta do título for transformada em: “Educação para o movimento ou atividades ao ar livre?”, com certeza, ficaríamos com os dois. Eletrônica ou não, o que importa é o número (quantidade) de atividades interessantes (qualidade) que são oferecidas aos nossos alunos, dia a dia, e os fazem pensar, estimulando e desenvolvendo os seus aspectos bio-psico-social.
                                                                        

Samanta Cunha de Farias
Psicóloga e Psicopedagoga

Diretora Pedagógica do Centro Educacional Tellus 
    

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Regresso às Aulas: Manual de Sobrevivência


O início das aulas está chegando e os compridos meses de férias das crianças estão a chegar ao fim. Atividades divertidas, séries televisivas, jogos na Playstation, idas à praia e passeios marcam o Verão dos mais novos. Os hipermercados já assinalam o regresso às aulas, cheios de novos e coloridos cadernos, mochilas e canetas. Caminhamos a passos largos para o mês de fevereiro, o mês do início do ano escolar.
Se para a criança o fim das férias marca uma mudança importante no seu dia-a-dia, para a família esta mudança de rotina também pode ser difícil. Para que o seu filho (a) entre no novo ano letivo com motivação para ter bons resultados existem algumas estratégias que pode ir colocando em prática ainda durante as férias.
Gostar da escola - O regresso à escola está muitas vezes associado à ansiedade, gerando muitas vezes sofrimento desnecessário à criança. Surge o medo de ter más notas, o medo de não ter amigos, o desinteresse pelos estudos, a dificuldade em separar-se dos pais. Quando se trata de uma mudança de escola, juntam-se a estes medos o medo de não gostar da escola, de não saber o caminho, de não gostar da comida… Para ajudá-lo a controlar esta ansiedade, fale sobre os aspectos positivos da escola: “vais aprender coisas novas”, “voltar a ver os colegas”, “ter novos amigos”, “ir a passeios”, “fazer atividades interessantes”. Quando a escola é nova para criança, procure saber se o seu filho terá como colega algum amigo ou vizinho. Durante as férias faça o caminho com ele várias vezes e leve-o a conhecer a escola antes do início do ano letivo.
Acordar – Falta pouco para o início do ano letivo. Para que o seu filho (a) não sinta uma mudança muito brusca na rotina dos horários, duas semanas  antes da data inicial, comece a acordá-lo (a) gradualmente cada vez mais cedo. Ofereça-lhe um despertador (existem no mercado soluções interessantes para crianças). A utilização do despertador não substitui os momentos iniciais da manhã, com a mãe ou o pai a acordarem a criança com um beijo e serve apenas para aumentar a sua autonomia. A criança pode acordar com o despertador e estar com os pais logo a seguir.
Organização no dia anterior - A escolha da roupa e a mochila devem ser feitas sempre no dia anterior à noite. Desta forma evitará pressas desnecessárias, stress de manhã e faltas de material na escola.
Organização de tempo - Mostre ao (a) seu (sua) filho (a) que há tempo para tudo, desde que exista organização. Pode fazer em conjunto com ele um plano diário, que devem afixar no quarto dele (a). Este plano inclui o horário das aulas, assim como o tempo destinado explicações de conteúdos, atividades desportivas, fazer as tarefas de casa, ver televisão, jogar no computador e outras atividades de lazer.
Alimentação - Para que o seu (sua) filho (a) se mantenha saudável e para que sejam garantidos bons níveis de concentração na sala de aula uma alimentação saudável e equilibrada é fundamental. O (A) seu (sua) filho (a) não deve sair de casa antes de alimentar-se calmamente. Se você acha que não há tempo, antecipe alguns minutos este momento.
Mostrar interesse pela escola - Muitas crianças sentem que os pais não se preocupam com o seu percurso escolar, pois não mostram interesse em saber o que se passa na escola. Faltar a reuniões, esquecer de perguntar se há dúvidas nas tarefas de casa, não ler atentamente os testes e ignorar o que está escrito na agenda do (a) aluno (a) são atitudes que podem ter sérias consequências. Também é importante referir que estas não são atividades destinadas apenas ao encarregado de educação, mas sim à mãe e ao pai da criança.
Locais diferentes para atividades diferentes - As crianças precisam de rotinas e por isso é muito importante que os locais destinados às diferentes atividades sejam fixos e adequados. Para estudar, o local deve ser sossegado, com boa luz e sem coisas por perto que possam distrair a criança (brinquedos, por exemplo). Para jantar, o local deve ter condições para que toda a família se possa reunir e conversar, sem que a televisão esteja ligada.
Evitar exageros - Hoje em dia as crianças parecem adultas, com agendas preenchidas e quase sem tempo para descansar. É verdade que o esporte é fundamental, mas será que é assim tão importante manter a criança na natação, no judô e no futebol? Será que vale a pena manter o kumon e aulas particulares? Faça uma escolha cuidadosa com o seu (sua) filho (a) e lembre-se que as crianças têm tendência para escolher muitas atividades e também para desistir logo a seguir. É preferível que optem por um número reduzido de atividades, mas que a criança as mantenha até ao final do ano letivo.

COLÔNIA DE FÉRIAS NO CENTRO EDUCACIONAL TELLUS

A diversão está presente, em todos os momentos.
Momentos de infância, de criança, de risos e sorrisos. 
Pular e correr.
Conhecer novos amigos, espaços e abraços.


 Querer voltar para novamente sonhar...
Construtor ou professor, não importa. O que vale é sentir o coração bater mais forte  no reencontro de um novo dia.


 No brincar e na interação com o outro, a criança aprende com as diferentes experiências e faixas etárias. Por isso, colônia de férias é brincadeira e aprendizagem.



Este é o Tellus, um jeito novo de ver a criança.

Alunos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais


Um pobre e esplêndido poeta, o mais atroz dos desesperados, escreveu esta profecia:
” Ao amanhecer, armados de uma ardente paciência, entraremos nas esplêndidas cidades “.Eu creio nesta profecia de Rimbaud... Sempre tive confiança no homem. Não perdi jamais a esperança. Por isso talvez cheguei até aqui com a minha poesia, e também com a minha bandeira. Em conclusão, devo dizer aos homens de boa  vontade, aos trabalhadores, aos poetas, que todo o porvir foi expresso nessa frase de Rimbaud: só com uma ardente paciência conquistaremos a esplêndida cidade que dará luz, justiça e dignidade a todos os homens. Assim a poesia não terá cantado em vão.


(Pablo Neruda, Do “Discurso del Premio Nobel)


O conceito de necessidade educacional específica considera que as crianças e jovens precisam de uma educação especial quando tem alguma dificuldade de aprendizagem que exija uma medida educacional específica (intervenção e avaliação). Quando se afirma que um aluno apresenta necessidades educacionais específicas, na maioria das vezes o que se está querendo dizer é que ele apresenta algum problema de aprendizagem ao longo de sua escolarização que exige um atendimento mais específico e mais recursos educacionais do que os necessários para colegas de sua idade.
Realizar intervenções e avaliações diferenciadas é respeitar o que o educando pode lhe oferecer como saber naquele momento. Não é “dar chance”. É desmistificar e ressignificar o conceito de avaliação e acreditar em pessoas com tempo e processo de aprender diferente. É estar ciente de que cada vez mais, a heterogeneidade está a cada dia mais presente em nossa escola.

Samanta Cunha de Farias
Psicóloga  e Psicopedagoga 
Diretora Pedagógica do Centro Educacional Tellus

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

A presença da figura paterna na construção dos limites

Samanta Cunha de Farias
Psicóloga e Psicopedagoga
Diretora Pedagógica do Centro Educacional Tellus


O conceito de indisciplina, como toda a criação cultural, não é estático e nem tampouco universal. Ele muda conforme o contexto em que está inserido. Se relaciona intimamente com o conjunto de valores e expectativas que variam ao longo da história, entre as diferentes culturas e numa mesma sociedade: nas diversas classes sociais, nas diferentes instituições e até no plano individual a palavra indisciplina pode ter diferentes sentidos que dependerão das marcas de cada sujeito.
Como decorrência, os padrões de disciplina que pautam a educação das crianças e jovens, assim como os critérios adotados para afirmar que um determinado comportamento é indisciplinado se modificam ao longo do tempo.
Uma das causas da indisciplina é a falta de limites, que deve ser dado à criança desde a mais tenra idade.
Atualmente assistimos, atônitos, uma série de acontecimentos em nossa sociedade que, se formos verificar na história de cada sujeito infrator (seja um rico, um político, um pobre ou um policial), com certeza iremos nos deparar com falta de lei, de um corte subjetivo por parte do pai (o representante máximo da ordem na vida da criança). Este pai, e digo aqui pai como qualquer figura masculina, pode ter de alguma forma  faltado no momento exato para mostrar ao seu filho, que há limite na sociedade e que este limite é estabelecido pelo outro.
A falta de limite gera insegurança ao sujeito, que não conseguirá construir sua história, já que a sua base é muito fraca. Poderá buscar no futuro as drogas, a delinqüência, o não respeito às leis.
Surge em decorrência disto, um ciclo social em que a ausência de limites está presente. A justiça não está fazendo sua parte na representação da lei. Os cidadãos vendo e vivendo este fato, iniciam um processo de "esquecimento" de leis que regem nossa sociedade, gerando este caos em que estamos inseridos.
Há que se mudar este quadro a partir de nossas crianças, mas não apenas na escola. O essencial aqui é o trabalho conjunto entre escola, família e sociedade.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

COLÔNIA DE FÉRIAS

De janeiro à inicio de fevereiro de 2011, o Centro Educacional Tellus promoverá sua Colônia de Férias de Verão. Muitas brincadeiras e diversões para que você fique tranqüilo enquanto trabalha.





Entre em contato conosco ou faça uma visita para maiores informações.


PROPOSTA PEDAGÓGICA

Para nós, a educação encerra uma visão dialógica do desenvolvimento cognitivo humano, uma construtivista e outra co-construtivista. A construtivista, inspirada em Jean Piaget, visa a construção centrípeta, significativa e estruturada do conhecimento, e não a pura acumulação de dados acríticos da informação. A co-construtivista, inspirada em Vygotsky, reforça a construção centrifugada do conhecimento com base em interações sociais interiorizadas e mediatizadas envolvendo um diálogo intencional entre indivíduos experientes e inexperientes.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O SONO REVELADOR

Em determinado período de nossa história, aproximadamente no ano 1710, um mago fez um professor ingerir uma poção mágica, levando-o ao sono profundo.
Durmiu por 300 anos.
Nesta semana ele acordou e alguns cientistas, sabendo do ocorrido, monitoravam constantemente este profissional da educação do século 18.
Colocaram alguns eletrodos em seu coração e perceberam que os batimentos estavam extremamente acelerados.
Ele caminhava por ruas, andava em carros, ônibus, trens, entrava em lojas, cinemas, teatros e seus batimentos sempre acelerados. Demonstrava medo e não euforia. Angustia e não perplexidade.
Levaram o educador aos locais mais comuns de nossa época, porém assustadores para um ser humano de três séculos passados.
E ele constantemente monitorado. Seus batimentos sempre acelerados.
Porém algo trouxe uma reflexão aos cientistas.
Quando todos chegaram a um colégio normal da região, os batimentos do professor diminuiram, seu semblante melhorou e um sorriso apareceu em seu rosto.
O professor falou: "Ahhh!!! Que bom!!! Finalmente um lugar conhecido e igual ao de minha região"
Todos os cientistas se comunicaram com o olhar e posteriormente levaram as descobertas aos influentes educadores das Universidades envolvidas no projeto.
A principal conclusão foi: "O modelo educacional que vivemos não mudou, as ações são as mesmas e as propostas são pobres. Temos que renovar, remodelar e reestruturar o processo educacional urgentemente, porque caso contrário o homem de hoje nada fará para modificar o caos que existe e se amplia através dos séculos."
Será que este texto pode ser considerado possível ou ainda acreditamos que o modelo educacional brasileiro é moderno e acompanha o desenvolvimento tecnológico, cultural, cognitivo de todos que nos rodeiam?
Vamos pensar, mas também vamos agir.
A sala de aula e os profissionais de educação necessitam urgentemente de novas metodologias e novas propostas. E a Universidade necessita solicitar essas mudanças. Esta é uma situação que deve vir do todo para chegar às unidades.

Crédito: O texto é uma adaptação de uma reflexão retirada da internet, feita por um escritor anônimo e indicada pela Professora Jurema (Coordenadora Pedagógica)

VALOR DA EDUCAÇÃO

 Estamos vivendo um momento de profunda reflexão em relação ao real valor do processo educacional de nosso país. 
Percebemos que muitas instituições se preocupam com números, resultados imediatos, porém o objetivo principal é deixado de lado, ou seja, a formação de indivíduos dignos, honestos, justos e com uma bagagem interessante de conhecimento. E foi proposital a colocação do conhecimento interessante em último lugar.
Observamos nos noticiários que personalidades públicas e/ou filhos destes matam, se drogam, mentem, estupram, segregam e alguns falam que a situação não é tão grave.
Onde podemos identificar ou em que momento podemos identificar que o processo de formação deste ou daquele jovem, senhor, senhora, enfim foi equivocado?
Acredito que o início é a formação de nosso professores. Ela é falha, medíocre e superficial.
Qual profissional de licenciatura consegue identificar as várias metodologias que devem ser trabalhadas com uma determinada população?
Na verdade sabem que devem falar de "Força e trabalho", de "Estequiometria", da "Reprodução dos anelídeos", da "Oração Subordinada", do "Cateto oposto", mas pouco sabem sobre a necessidade real que a sociedade intensamente clama, que a formação integral dos cidadãos. Que a família solicita de ajuda, pois não consegue mais educar, pois não tem tempo disponível.
Que quadro complexo.
Temos o aluno X escola X família X valores X formação X professor X Universidade. . .
Realmente, necessitamos de mudanças imediatas no processo de formação de nossos professores, transformando-os em "Reais Educadores".

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

INÍCIO DAS ATIVIDADES

Iniciamos no dia 26 de outubro de 2010 o Centro Educacional Tellus, escola de Educação Infantil e Ensino Fundamental, tendo como objetivo principal a formação de indivíduos observadores, criativos e críticos, desenvolvendo e estimulando a capacidade de aprendizado, fazendo com que o aluno possa conhecer, compreender, aplicar, sintetizar e justificar o conhecimento.
A proposta do Centro Educacional Tellus é alicerçada nos pilares educacionais da UNESCO e na vasta experiência nacional e internacional de seus Diretores. 
São eles:
Professora Samanta Cunha de Farias - Educadora, graduada em Pedagogia pela UDESC (Universidade Estadual de Santa Catarina), em Psicologia pela UNESA/RJ (Universidade Estácio de Sá/Rio de Janeiro) e Pós-graduada em Psicopedagogia pela PUC/RJ (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), tendo 18 anos de experiência em Educação (Sala de aula, Coordenação Escolar, Psicopedagogia e Psicologia Escolar).
Ampliou sua formação no Hospital de olhos Dr. Ricardo Guimarães (Belo Horizonte/MG), qualificando-se como Screener e obtendo licença para avaliar a dislexia de leitura e sensibilidade escotópica (síndrome de Irlen).
Membro da Associação Brasileira de Psicopedagogia – Seção Santa Catarina.
Professor Helio de Albuquerque Lima Filho – Educador, graduado em Biologia pela UNISUAM/RJ (Universidade Augusto Motta/Rio de Janeiro), Pós-graduado em Avaliação pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), em Produção de Itens para Avaliação Massiva pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e especialista em Biologia Marinha pela USU/RJ (Universidade Santa Úrsula/Rio de Janeiro).
Autor de vários projetos educacionais, sendo homenageado com o Título de Honra ao Mérito pela Câmara Municipal do Rio de Janeiro e pela Associação Internacional de Arqueologia, onde seu Projeto denominado “Descobridores Mirins” foi adotado na Universidade de Boston para formação de Educadores.
Possui 24 anos de experiência em Educação, sendo que 18 anos destes foram dedicados ao Colégio Marista São José do Rio de Janeiro.
O site está em construção, mas o seu endereço é http://www.cetellus.com, o e-mail é contato@cetellus.com, o twitter é @cetellus  e os telefones são o 3240-1311 e o 9101-5702